Os lusitanos

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    Hobby: ESCREVER (WoW - Volume I, 1/3)

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    Mensagem  Convidad Dom maio 24, 2009 9:23 am

    World Of Warcraft
    Volume I

    O mundo mudou. Depois da invasão da Burning Legion houve paz entre as várias raças que rondam Azeroth. Mas tal coisa não foi feita para durar. Com o passar dos anos, as raças afastaram-se... As negociações terminaram… As relações desapareceram… E tudo o que restou duma paz que seria uma dádiva para todos é apenas uma memória longínqua.
    Agora Azeroth encontra-se dividida. Os 3 continentes que a constituem não chegam para as 2 facções que nela vivem. A Horde tomou por continente principal Kalimdor, o continente do oeste, deixando a Alliance com Eastern Kingdom, o continente do este.
    Mesmo com o vasto mar a separá-los, continuam a haver conflitos, pois todas as raças das 2 facções se aventuram nos 3 continentes. Os Orcs, Trolls e Taurens da Horde sentem que aventurar-se pelo Eastern Kingdom é uma prova de coragem e, mais tarde ou mais cedo, são levados lá. Os Undeads e Blood Elves, outras raças que constituem a Horde, vivem nesse próprio continente, nas regiões mais a norte. Os Blood Elves fugiram para lá duma ilha que se revelou a sua ruína e os Undead tomaram como base uma imponente cidade da Alliance que a Horde massacrou há centenas de anos atrás.
    Estas 5 raças, embora nem sempre vejam olho a olho, constituem a Horde e, não importa que tipo de lutas ou conflitos tenham entre si, se virem um companheiro a ser atacado ajudá-lo-ão sem questionar.
    Azeroth, ao contrário do que alguns possam pensar, é um mundo mágico. A magia vive entre todos os seus habitantes, embora em quantidades diferentes. Consoante o poder mágico de cada um, o indivíduo arranja uma forma de o canalizar.
    Aqueles cujo poder mágico é quase 0 são os Warriors. Vivem para o combate e as suas técnicas de combate e de defesa são as mais avançadas. Um Warrior, ao contrário dum feitiçeiro, que depende da sua quantidade de mana para mandar feitiços, usa a rage, que aumenta durante a luta. Quanta mais rage um Warrior acumular, mais fortes podem ser os seus ataques. Os Rogues usam a sua invisibilidade para surpreender os seus inimigos e causar enormes quantidades de dano em pouco tempo. Os que canalizam a sua mana para mudar de forma física e usar feitiços relacionados com a natureza são os Druids. Os Priests canalizam a sua mana para curar e ressuscitar e os Shamans invocam totems para os ajudar a lutar contra os inimigos. Os Warlocks invocam poderes das trevas e escravizam um demónio para lutar a seu lado enquanto que os Hunters lutam com uma besta domesticada a ajudá-los, normalmente ficando para trás atacando à distância com um arco ou uma pistola. Os Mages são os feiticeiros que causam mais dano, podendo especializar-se em feitiços de Fire, Frost ou Arcane e os Paladins usam armaduras tão fortes como a dos Warriors, embora consigam curar-se e usar certos feitiços para causar dano aos seus inimigos.
    Estas especializações mágicas definem a classe de qualquer ser vivo de Azeroth e, cada uma com as suas fraquezas e forças, precisam de treinar muito para atingir a excelência.
    Outro facto de notar é que, consoante a sua classe, um membro da Horde usa diferentes tipos de armaduras. Os Paladins e Warriors usam Plate, as armaduras mais fortes e, consequentemente, as mais pesadas, pois são os únicos que as aguentam. Os Druids e Rogues usam Leather, uma armadura leve que fornece uma protecção ligeira. Os Hunters e Shamans usam Leather de início, mas com treino chegam a conseguir utilizar Mail com tanta facilidade como Leather, uma armadura muito mais forte, embora não seja tão forte como Plate. Os Priests, Warlocks e Mages usam Cloth, a armadura mais fraca, que não é praticamente nada a não ser uma veste para cobrir o corpo.

    A nossa história começa com uma Orc. Os Orcs têm uma pele esverdeada e são uma raça de tamanho grande se for um macho e de tamanho médio se for uma fêmea. Esta Orc era uma Hunter que acabava de chegar à idade adulta. Até agora, tal como acontecia com todas as raças, quer da Horde, quer da Alliance, essa Orc não sabia nada do mundo exterior nem de feitiços dos Hunters, conhecendo apenas uma técnica de ataque básica. Não sabia sequer como domesticar um animal. Mas, como se costuma dizer, ninguém nasce ensinado, e ela havia de ter o seu nome marcado na história de Azeroth.
    Ela era bonita, para uma Orc, tinha o cabelo preto atado num rabo-de-cavalo no cimo da cabeça e chamava-se BlueMoon, pois nascera numa noite de lua cheia em que a lua estava tão grande que parecia que se lhe podia tocar. Nascera num país chamado Durotar, um país árido e seco de pedra e areia vermelhos, no seio da aldeia dos Orcs e dos Trolls. Esse país continha a cidade capital da Horde, Orgrimmar e continha várias aldeias habitadas principalmente por Trolls e Orcs.
    A BlueMoon tinha um grande amigo, um Priest chamado Colossus, que a tinha ajudado algumas vezes e vice-versa. Ele era um Troll, uma raça alta e esguia, de pele azulada, com um cabelo laranja espetado e um par de presas enormes a sair do maxilar inferior. Era trapalhão e tinha uma personalidade infantil mas era um bom amigo.
    Tendo os 2 nascido na mesma altura, celebraram a passagem para adulto juntos. No dia seguinte, foram até ao centro da aldeia e olharam em volta, como se fossem novos àquela zona. Viam a Den, uma gruta de pedra vermelha (como tudo o que havia em Durotar) onde se encontravam alguns anciães, professores e vendedores, viam uma espécie de tenda (constituída por presas brancas gigantescas a servirem de pilares e a segurar um pedaço de lona vermelha para tecto) à direita da Den onde se encontravam cozinheiros e uns caçadores e outra espécie de tenda à esquerda da gruta com mais professores (incluindo o de Hunter e de Priest). No centro de aldeia estava Kaltunk, um Orc e o mais importante ancião. Dirigiram-se a ele e ele cumprimentou-os.
    - Finalmente são de idade, BlueMoon e Colossus… De idade para lutarem em nome da Horde. Para conquistarem pela glória do Warchief.
    O Warchief era Thrall, o Orc que liderava a Horde.
    O Colossus, ansioso, disse que sim e Kaltunk mirou-o de cima a baixo, fazendo depois o mesmo à BlueMoon.
    - Vocês servem perfeitamente. Sem dúvida querem encontrar um grande dragão ou demónio e estrangulá-lo com as vossas mãos, mas talvez seja sensato começar com algo… Menos perigoso.
    Kaltunk riu-se e continuou:
    - Falem com o Gornek, ele deve arranjar alguma tarefa adequada a uma jovem Hunter e a um jovem Priest. Podem encontrá-lo na Den.
    E, com isto, continuou o seu caminho. Os 2 amigos foram à Den e encontraram Gornek, outro Orc, logo à entrada. Ele tinha estado a observá-los e já sabia ao que vinham.
    - Outro dos recrutas do Kaltunk, hm? Encontramo-nos em apuros se isto é o melhor que a Horde pode produzir. Mas não importa. Quando eu achar que estão prontos para sair do Valley, vocês vão ser 2 orgulhosos guerreiros da Horde.
    O Valley a que Gornek se estava a referir era o Valley Of Trials, uma zona cheia de animais selvagens a norte da aldeia.
    - A primeira coisa a fazer é pôr força nesses músculos. Podia mandar-vos para as Barrens para caçarem kodos, mas vocês são mais úteis vivos que mortos. Acho que vão achar os Mottled Boars a norte daqui um desafio suficiente.
    Os 2 amigos olharam um para o outro e saíram da gruta, dirigindo-se para o famoso Valley. Enquanto não são adultos, os Orcs e Trolls estão confinados à pequena aldeia, não podendo visitar outros lugares. Assim, era a primeira vez que entravam no pequeno vale encostado à aldeia. Os Mottled Boars eram pequenos javalis pretos que costumavam vaguear sozinhos e não em grupo, o que tornava o trabalho da BlueMoon e do Colossos mais fácil.
    O trabalho era relativamente simples. Eles encontravam um Mottled Boar isolado, o Colossus atraía-o enquanto a BlueMoon lhe mandava flechas de longe. Mataram alguns deste modo mas a coisa tornou-se perigosa quando, enquanto executavam esta técnica, um Mottled Boar surpreendeu a BlueMoon por trás e ela não pode continuar a atacar o javali que atacava Colossus. Sem estar à espera, a Orc caiu ao chão e, virando-se rapidamente, mandou um forte pontapé no javali. Aí, afastou-se e mandou um tiro certeiro mesmo entre os olhos do animal, matando-o.
    Então, lembrou-se do amigo e viu-o a correr na sua direcção, sendo perseguido pelo Boar já ferido. Ela tirou outra seta, esperou que Colossus passasse por ela e mandou-a. Não acertou em nenhum ponto vital, mas nenhum Mottled Boar sobrevive a 4 setas espetadas em si mesmo, 3 das quais tinham sido lançadas antes da Orc ser atacada por detrás.
    Com alguns ferimentos ligeiros, Colossus curou-os com um pequeno feitiço que conhecia e continuaram o trabalho. Já tinham morto quase uma dezena quando encontraram um local onde estava uma Mottled Boar e várias peças de equipamento ensanguentadas.
    - Como é que isto veio aqui ter? – Perguntou Colossus.
    - Provavelmente ela faz parte duma vara e, quando matam algum dos nossos trazem o seu equipamento (de alguma forma) para aqui.
    - Será que nos serve?
    Mataram a javali que lá estava e revistaram as peças de equipamento. Encontraram várias peças de Cloth e de Leather, que experimentaram notando que todas lhes serviam. A BlueMoon também experimentou uma peça de equipamento para o peito de Mail mas rapidamente a tirou, pensando “Se eu alguma vez vou conseguir andar com um peso daqueles em cima de mim!”
    Só faltava um Mottled Boar para atingirem uma dezena e, enquanto procuravam esse ultimo javali, o Colossus encontrou, à sombra de uma grande árvore, um troll muito ferido chamado Hana’zua. Correu até ele para ver o que se passava e, assim que lá chegou, ele disse:
    - Priest! Pensei que ia morrer aqui sem que ninguém o soubesse. Enquanto caçava os Scorpids do Valley, encontrei um particularmente forte. Lancei-me a ele e consegui fazer-lhe um grande ataque na sua pinça antes que ela se fechasse à volta da minha perna. Só não estava pronto para o seu ferrão, e ele cortou-me fundo no meu peito, separando a minha carne e deixando o meu sangue correr. Por favor, tens de matar o escorpião por mim! A minha honra tem de ser mantida! Eu lutei com ele naquele planalto a sul!
    Então, desmaiou. O sangue que tinha sangrado era muito e a morte aproximava-se dele rapidamente. Colossus não pensou em mais nada. Chamou a amiga, que tinha entretanto matado um Mottled Boar sozinha, explicou-lhe a história e subiram ao planalto que Hana’zua tinha indicado. Este planalto era basicamente o tecto da Den, e de lá de cima eles conseguiam ver toda a aldeia. Era pequeno, portanto o tal escorpião não podia estar longe. Os outros escorpiões que lá andavam tinham cerca de meio metro de comprimento, portanto aquele devia ser ainda maior.
    Mal eles o sabiam que o escorpião era Sarkoth, o chefe dos escorpiões daquele vale, que já tinha morto dezenas de orcs e trolls para alimentar a sua família e que já tinha derrotado centenas de outros escorpiões que lhe queriam roubar o direito ao trono.
    Não demoraram muito a encontrá-lo. Enquanto andavam às voltas, procurando pequenos buracos onde o escorpião se pudesse ter refugiado, ele vagueou até ao centro de planalto e ficou lá a observá-los. O Colossus deu por ele passados alguns segundos e alertou a Orc. Hana’zua tinha razão: era descomunal. Era preto e tinha quase um metro de comprimento. Via-se bem o golpe que o troll lhe tinha feito na pinça. A BlueMoon tirou lentamente uma seta, de modo a não espantar o animal, apontou ao escorpião e lançou-a.

    BlueMoon
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    Mensagem  Convidad Dom maio 24, 2009 9:25 am

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    Nem sequer o arranhou. A carapaça dele era dura e reflectiu-a como se não fosse nada. Mas o animal não ficou à espera. Depois daquele ataque começou a avançar contra a Orc, com as pinças bem à frente do seu corpo. A BlueMoon tirou o seu pequeno machado e preparou-se para a investida. Estava o escorpião a 2 metros dela quando recebe um Smite de Colossus.
    Era um feitiço dos Priests que causava algum dano e era o mais básico feitiço de dano que Colossus podia aprender, assim como o único que ele sabia. O escorpião mudou de rumo e dirigiu-se ao Troll que nada pode fazer a não ser cair de costas com o peso dele por cima. A Orc correu contra ele e mandou uma forte estocada com o machado pela cauda do escorpião.
    A força foi o suficiente. O ferrão saltou, juntamente com um pedaço da cauda de Sarkoth e o Colossus aproveitou o momento de agonia deste para, a uma distância de 10 centímetros, mandar um Smite carregado com a sua raiva pelo escorpião não só o ter atacado e à sua amiga, como ter praticamente condenado à morte um camarada Troll.
    O escorpião voou pelo ar e aterrou de costas, morto. Tinham conseguido. Ela ajudou o amigo a levantar-se. Estava ferido mas não era gravemente. Eles cortaram a pinça ferida do escorpião e levaram-na aonde o Troll estava. Ele acordou, olhou-os nos olhos, quase a chorar e disse:
    - O meu ataque não foi o suficiente para o matar, mas vendo o dano que lhe infligi dá-me algum orgulho. Esse orgulho vai ser tudo o que tenho para me sustentar se morrer e, nessa luz, a pequena lista daquilo que consegui na minha vida enche-me de raiva.
    Os 2 amigos olharam um para o outro, sentindo-se tristes por aquelas palavras sem esperança.
    - Ver aquilo que fizeram por mim rouba-me o coração. Não posso tombar assim tão facilmente! Tenho de aguentar! O problema é que não consigo voltar à Den sem ajuda. Por favor, meus amigos, voltem à Den e contem ao Gormek aquilo que se passou. Talvez ele me possa ajudar.
    BlueMoon e Colossus correram rapidamente de volta à aldeia e encontraram Gormek. Explicaram-lhe o que tinha acontecido e ele exclamou:
    - Pela vossa descrição da besta, acho que estão a falar de Sarkoth! Não é de admirar que o Hana’zua tenha sido vencido por ele! Vou-lhe mandar ajuda imediatamente, não têm que se preocupar mais com o seu destino.
    Rapidamente chamou e enviou 2 trolls para o ajudarem e depois voltou para junto dos 2 amigos para continuar a conversa.
    - No entanto, tenho de dizer, estou certamente impressionado por saber que mataram o Sarkoth. É um feito de qual estar orgulhoso, BlueMoon e Colossus. E o facto de terem lutado pela honra dum desconhecido, enquanto outras tarefas ocupavam o vosso tempo, aumenta ainda mais a honra que vos deve ser atribuída. Em relação aos Mottled Boars, quantos mataram?
    O Colossus começou a dizer 9, mas ele não tinha contado com o que a BlueMoon tinha morto sozinha e ela interrompeu-o, dizendo 10.
    - Nada mau terem morto uma dezena. Mas não vos deixem subir à vossa cabeça. Como viram com o Sarkoth, vocês vão enfrentar inimigos mais fortes que javalis na vossa carreira. Mesmo assim, superaram a prova e a próxima tarefa vai ser algo mais complicada, pelo que vos vou dar umas peças de equipamento à altura.
    Ele avançou para uma arca que lá estava, abriu-a com uma chave e retirou de lá umas botas de Cloth e umas luvas de Leather, equipamentos que não tinha encontrado com os javalis e que lhes deu muito jeito.
    - Já me esquecia! Chegou um pergaminho para ti, BlueMoon, enquanto estavas fora. Lê-o quando tiveres tempo. Se não estou enganado, veio da Hunter Trainer Jen’Shan. Ela quer falar contigo quando estiveres pronta.
    Ele entregou-lhe o pergaminho e o Colossus, esperançoso, perguntou:
    - Para mim não há nada?
    Gornek riu-se e respondeu:
    - Também chegou uma tabuleta para ti. Acho que veio do Priest Trainer Ken’jai. Lê-a e vai falar com ele.
    Entregou a tabuleta e cada um foi ter com o seu Trainer. O Trainer é aquele que sabe todos os feitiços duma classe e se dispõe a ensiná-los aos outros, normalmente por dinheiro. Claro que não se pode aprender todos os feitiços da raça de imediato. Primeiro, tem de se ter a habilidade suficiente para o conseguir usar (os Trainers eram incríveis na sua capacidade de deduzir se um era ou não apto para determinado feitiço). Segundo, aprender todos as técnicas e todos os seus níveis (a maioria das habilidades tinha mais que 1 nível de poder, sendo que tinha de se pagar para cada nível e tinha de se ter uma maior habilidade e perícia para o usar) custaria uma fortuna de tamanho tal que muitos poucos teriam dinheiro para o fazer.
    Os Trainers ensinaram aos 2 um par de feitiços novos e disseram para os irem experimentar.
    Os 2 amigos juntaram-se e dirigiram-se de novo para Gornek quando viram Galgar, o Orc cozinheiro da aldeia a acenar-lhes.
    - Como estão, amigos? Está calor aqui no Valley Of Trials, hem?
    A BlueMoon e o Colossus acenaram enquanto Galger limpava o suor da testa com a manga.
    - Então, que estás a planear fazer para o próximo banquete?
    - Ah! Se eu tivesse algumas Cactus Apples, podia fazer a minha famosa surpresa de maçã de cacto. Nada vos arrefece tanto como aquela deliciosa merenda.
    Galgar então arregalou os olhos e fitou os 2 amigos.
    - Fazemos assim, BlueMoon e Colossus. Se me trouxerem 10 Cactus Apples, eu preparo-vos uma pequena porção da minha surpresa de maçã de cacto para vocês levarem nas vossas aventuras. Se estiverem interessados, podem encontrar as Cactus Apples a crescerem em cactos espalhados pelo Valley.
    A BlueMoon encolheu os ombros e foi ter com Gornek, enquanto Colossus ficou com o cozinheiro para aprender alguns truques do ofício que ele lhe quisesse ensinar.
    Assim que ela chegou ao pé dele, ele informou-a da segunda tarefa que ela tinha de cumprir:
    - Poderosos guerreiros e estranhos novatos têm tombado perante o veneno dos escorpiões. Vais encontrar grandes números deles a noroeste. Traz-me 10 caudas deles como prova da tua habilidade de combate.
    - E se for picada?
    - O antídoto é feito a partir do veneno extraído dos ferrões deles. Temos grandes quantidades de antídoto à mão para curar aqueles que for necessário… Mas acho que não vais precisar de nada disso, certo?
    Ele sorriu e saiu da Den para ir tratar doutros assuntos. A BlueMoon saiu também e encontrou o Colossus a falar com a Zuretha Fargaze, uma Troll que tinha chegado à aldeia à pouco tempo mas que tinha feito amizados com vários membros rapidamente. Ela aproximou-se e ouviu uma parte do que a Zuretha estava a dizer.
    - …fui enviada para o Valley mas descobri lá uma crescente escuridão. Um grupo chamado Burning Blade tem lá um esconderijo. Eles amontoaram-se numa gruta a nordeste e os seus Vile Familiars estão a sair de lá para causar distúrbios. Como a tua primeira tarefa contra a Burning Blade, peço-te, derrota esses demónios. Mata muitos e, se sobreviveres, vem ter comigo.
    O Colossus afastou-se e foi ter com a amiga.
    - Aquele maldito cozinheiro não me ensinou nada!
    A BlueMoon riu-se e explicou-lhe o que o Gornek tinha pedido, ouvindo de seguida a missão que tinha sido atribuída ao troll.
    - Mas o que são esses Vile Familiars?
    - São uns demónios que nos dão pelos joelhos… Não devem ser muito difíceis…
    - Se tu o dizes…

    Depois de almoçarem, começaram a caminhar na direcção do Valley quando ouviram gritos que vinham detrás dum grande rochedo que havia perto da aldeia. Deram a volta ao rochedo e viram o capataz Thazz’ril a correr atrás dum dos seus empregados com um bastão. O capataz era o encarregado das construções da aldeia e era um Orc algo baixo mas musculado e costumava andar com uma picareta consigo.
    - Volta imediatamente ao trabalho! E ai de ti que te apanhe outra vez!!!
    O pobre empregado fugiu e o capataz parou, apoiando-se ao seu bastão.
    - Então, Thazz’ril? Que se passou? – Perguntou BlueMoon, que conhecia o capataz desde nascença.
    - Malditos empregados! Trabalham bem a abater as árvores do Valley para reunir lenha, mas estão sempre a tirar sestas! Preciso de alguém que me ajude a mantê-los acordados.
    - Se quiseres, posso acordar aqueles que vir a dormir enquanto ando por aqui…
    - Hm…Pareces ser a orc certa para o trabalho… Toma. – Entregou-lhe o bastão que estava a usar. – Leva-o e usa-o em qualquer deles que vires a dormir. Uma boa cacetada acorda-os logo… Depois devolve-me o bastão.
    E afastou-se, murmurando entre dentes “malditos trabalhadores preguiçosos…”. A BlueMoon e o Colossus riram-se e começaram a procurar maçãs, trabalhadores a dormir e escorpiões. Iam deixar os Vile Familiars para mais tarde.
    Os escorpiões encontravam-se no mesmo sítio onde Sarkoth tinha estado e estes eram mortos com 1 ou 2 setas, pois a sua carapaça já não era tão dura. As Cactus Apples forem descobertas com facilidade. Haviam conjuntos de cactos no Valley e, dentro deles, haviam umas plantas que forneciam as tais maçãs. A BlueMoon é que as recolhia, com as suas novas luvas que neutralizavam (quase) todos os espinhos dos cactos. Arranjaram as maçãs e as caudas de escorpião sem verem nem 1 trabalhador (quer acordado, quer a dormir).
    - Mas onde trabalham eles? – Perguntou o Colossus.
    - Aqui não. No meio deste vale não há árvores, portanto não é provável que os encontremos. Temos de ir para as bordas do vale e temos de encontrar a tal gruta.
    Assim fizerem e a BlueMoon tinha razão. Rapidamente encontraram um trabalhador a dormir. O machado estava encostado à árvore que ele devia estar a cortar. Eles aproximaram-se e ela deu uma pancada com força (mas não tanta que o ferisse) na cabeça dele. O trabalhador acordou sobressaltado, reconheceu o bastão do capataz e recomeçou logo a cortar a árvore.
    A coisa repetiu-se mais 3 vezes até eles chegarem à tal gruta. A gruta era natural, de pedra vermelha, como todo o país árido de Mulgore e a entrada tinha uma forma circular. À porta da gruta estavam várias criaturas de aspecto estranhíssimo. Eram bípedes, tinham cerca de 45cm de altura, eram azuladas e esguias e tinham uma cara com um nariz e orelhas grandes. As suas mãos tinham umas pequenas garras e os seus dentes eram muito afiados.
    Os 2 amigos esconderam-se atrás duma rocha que havia por perto.
    - Aqueles é que são os Vile Familiars? – Perguntou a Orc.
    - Sim… Como vês, não parecem ser muito fortes.
    - Podem não ter muita defesa… Mas são tão pequenos que vai ser difícil acertar-lhes com uma seta… E demónios destes costumam ser bastante resistentes à magia…
    - Não te preocupes… Uma machadada tua e pronto…
    A Orc resmungou… Não gostava da simplicidade daquele plano… E achava que o amigo estava a subestimar os Vile Familiars.
    - Estão aqui à entrada uns 12… E não vão ficar à espera enquanto nós atacamos um… Vão atacar-nos todos ao mesmo tempo…
    - Então que fazemos? – Perguntou o troll.
    - Temos de aproveitar o elemento surpresa…
    Ela tinha um plano e passados alguns minutos já tinham preparado tudo. Os Vile Familiars vagueavam por ali, sem nunca se afastar muito da entrada da gruta. Então, 2 pedregulhos do tamanho de cabeças voaram de trás duma pedra e acertaram cada num dos demónios, esmagando-os imediatamente. Aí, a BlueMoon saltou donde as pedras tinham vindo e com 3 ataques rápidos matou mais 2 inimigos. Os outros Vile Familiars correram imediatamente na direcção dela mas 1 deles não chegou ao destino, atingido por um Smite de Colossus. Os outros viram o que tinha acontecido e, enquanto estavam distraídos, a BlueMoon mandou um pontapé num deles, mandando-o para longe e decepou outro com o seu fiel machado.


    BlueMoon
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    Mensagem  Convidad Dom maio 24, 2009 9:26 am

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    Os inimigos retomaram-lhe a atenção e continuaram a correr para ela. O Colossus atingiu outro com um Smite que, embora não os estivesse a matar, tombava-os no chão e impedia-os de se levantar durante alguns segundos. Entretanto, os 4 Vile Familiars que ainda estavam de pé saltaram para cima da BlueMoon, arranhando-a e mordendo-a com uma ferocidade incrível. Ela agarrou um por uma perna e lançou-o contra o pedregulho atrás do qual se tinha escondido e Colossus, vendo que não podia mandar feitiços sem aleijar a amiga, lançou-se também, puxando os demónios para longe da amiga e mandando-lhes feitiços de curto alcance, que os punha a voar um ou 2 metros até caírem no chão. Lá conseguiram livrar-se de todos os que estavam a atacar a Orc e depois de matarem todos os que tinham atirado para longe, ela caiu de joelhos, a sangrar em vários sítios.
    - Calma, amiga. Vou experimentar o meu novo feitiço.
    Ele começou a mandar um feitiço e passados alguns segundos a Orc sentiu as suas feridas a desaparecerem. O Troll repetiu isto, sempre esperando alguns segundos antes do feitiço se realizar, até que a BlueMoon perguntou:
    - Porque estás a demorar tanto?
    - Foi uma coisa que aprendi à pouco. Existem feitiços que são instantâneos, ou seja, eu penso neles e eles são lançados imediatamente. No entanto, existem outros feitiços que são mais poderosos e que, como consequência, precisam de alguns segundos a serem preparados antes de serem lançados. Este feitiço de cura precisa desse tempo.
    A Orc ficou surpreendida pela resposta do amigo. Ele não costumava dar este tipo de respostas formais e completas e ela sentiu-se orgulhosa dele, já que podia estar a abandonar a sua personalidade infantil para uma mais adulta e responsável.
    Depois do Troll acabar, começaram a voltar para a aldeia. Ele estava cansado e tinha de reabastecer a sua reserva de mana, a energia que lhe permite fazer feitiços.
    Enquanto este descansava, a BlueMoon foi ter com Gormek e entregou-lhe as caudas de escorpião que tinham tirado aos Scorpids. Ele contou-as e disse-lhe:
    - Há uma importante lição que deves tirar de matar scorpids. O mais pequeno ou o maior dos oponentes pode ainda mandar-te para a tua ruína. Em combate, há sempre um qualquer número de factores que te podem matar. Não tenho mais para te ensinar a ti ou ao Colossus. Vocês trabalharam bem, e vou observar o vosso progresso com interesse.
    Ela despediu-se dele e estava a afastar-se quando ele a chamou de novo. Ele voltou à caixa onde tinha tirado as anteriores recompensas e tirou de lá um cinto de cloth e uma capa. Entregou-lhas dizendo que o cinto era para o Priest e a capa era para ela. Despediram-se de novo e ela saiu da Den.
    Depois disso ela dirigiu-se ao cozinheiro Galgar e entregou-lhe as 10 Cactus Apples que tinham recolhido. Ele ficou maravilhado e disse-lhe para vir buscar a sua surpresa de maçã de cacto no dia seguinte.
    De seguida foi procurar o capataz Thazz’ril. Deu a volta ao rochedo onde o tinha encontrado nesse dia e viu outro trabalhador a dormir. Deu-lhe uma pancada com o bastão e ele acordou logo, voltando imediatamente ao serviço. Ainda bem que o fez, pois passados alguns segundos o capataz passou por ali e, se ele estivesse a dormir, ia ver-se em maus lençóis. Mas estava acordado, e o capataz viu-o a trabalhar com a Orc ao pé dele com o bastão pronto a entrar em acção. Aproximou-se dela com um ar muito satisfeito e disse:
    - Muito bom, sim senhor! Eles vão pensar 2 vezes antes de voltar a dormir em serviço. Obrigado pela ajuda!
    - Não há problema, amigo. Sempre que precisar, pode chamar.
    Ela começou a afastar-se, sentindo-se satisfeita, quando o capataz disse:
    - Já agora, bem que precisava de ajuda com uma coisa.
    - Diz.
    - Há algum tempo atrás, eu estava a investigar uma gruta a norte daqui pelos minerais e deixei lá a minha picareta favorita. Quando voltei para a ir buscar, a gruta estava cheia de bestas ferozes! Entras nesse gruta, o esconderijo da Burning Blade, e trazes a minha picareta?
    - Penso que não deve haver problema.
    - Eu deixei-a numa câmara com cascatas. Ela também tem um feitiço que a faz brilhar no escuro, portanto não tens de te preocupar em encontrá-la… Só com o que a guarda!
    A Orc afastou-se e voltou para a aldeia. Anoiteceu depressa e quando o jantar acabou, o Colossus surpreendeu-a. Já estava cheio de energia de novo e estava brincalhão. Depois de se afastarem da aldeia e de passearem ao luar, foram surpreendidos por Zuretha. Eles contaram-lhe que tinham morto todos os que estavam à entrada da gruta e ela respondeu:
    - Muito bem, Colossus e BlueMoon. Embora os Vile Familiars sejam apenas animais dos poderes negros da Burning Blade, o vosso sucesso contra eles diz-me que se aproximam maiores feitos.
    Ela fez um sorriso misterioso e continuou.
    - Pelas minhas divinações, vejo que um artefacto de grande poder está escondido dentro do esconderijo da Burning Blade, guardado por bestas e magia negra. Chama-se Burning Blade Medallion, um colar, e a vossa próxima tarefa é encontrá-lo e trazê-lo. Mas tenham cuidado, pois o agente da Burning Blade que possuir o medalhão ficará com um poder muito mais forte que os Familiars que encontraram.
    Ela afastou-se e os 2 amigos foram-se deitar, sonhando com as aventuras que o próximo dia lhes traria.

    Quando acordaram, a BlueMoon tinham uma adaga ao pé de si e o Colossus tinha um bastão ao lado da sua cama. As 2 armas tinham um bilhete: “Usem-nos na procura do Medalhão” e eles souberam logo de quem era.
    Depois de comerem, atravessaram o Valley até chegarem a gruta da Burning Blade. Tinham de encontrar lá uma picareta e um colar e suspeitavam que a gruta ia ter muitos mais adeptos da Burning Blade.
    O troll, munido com o seu novo bastão e a orc, munida com o seu machado e a sua adaga, entraram na gruta, lenta mas firmemente. Conseguiam ouvir o som de água a correr. Avançaram mais na gruta até que a entrada deixou de se ver, sempre a seguir esse som. Então, chegaram a uma câmara muito ampla. Nessa câmara estava a picareta, tombada no chão, com um brilho sobre ela, o tal encantamento que o capataz tinha falado. Ao lado da picareta estava uma pequena cascata, que produzia o som que estavam a ouvir.
    A água jorrava duma reentrância na rocha e criava um rio que se dirigia às partes mais interiores da gruta. Os 2 amigos estavam a estranhar aquela ausência de inimigos, mas como o machado estava à vista, Colossus avançou e apanhou-o. Assim que o fez, saíram das 2 saídas daquela câmara várias criaturas de 4 patas, vermelhas e pretas, com cornos, e começaram a dirigir-se para o par.
    Colossus atirou rapidamente a picareta do capataz contra uma das criaturas e esta espetou-se com força na estranha cabeça deformada do animal, matando-o. Os outros 3 demónios não ligaram à morte do aliado e atiraram-se contra o troll, mandando-o ao chão e mordendo-o. A BlueMoon avançou, atacando com a adaga as criaturas e conseguindo afastar uma delas. O Colossus, vendo-se com 2 demónios em cima dele, mandou um Smite contra um, mas o feitiço não fez praticamente nada ao inimigo. Então, lembrou-se do bastão que tinha ganho e mandou-o pela cabeça do inimigo. Quer tenha sido por sorte, quer por habilidade, o bastão acertou na ligação do pescoço da criatura à sua cabeça e com a pancada, essa ligação de nervos partiu-se, matando o demónio.
    Tendo a Orc morto o demónio que tinha atraído, só faltava mais uma das estranhas criaturas, e eles mataram-na rapidamente. O troll só tinha uma ferida profunda e curou-a com o seu feitiço. Apanharam a picareta e seguiram o pequeno rio da água da cascata por um pequeno túnel onde tinham de andar curvados. Passados alguns metros, o túnel ficou maior e foi dar a outra câmara. O rio ia dar a um lago muito fundo ao centro da caverna e os 2 amigos viram uma criatura com uma aura vermelha à sua volta do outro lado do lago, em cima dum rochedo.
    Era um Orc, outrora conhecido por Yarrog Baneshadow, corrompido pela Burning Blade e aquele que empunhava o Burning Blade Medallion. A BlueMoon e o Colossus ficaram alguns segundos a olhar para ele, sem que ele os visse.
    - Temos de levar isto com calma, que ele parece ser poderoso…
    - Podes crer, Blue…
    A Orc pensou em como haviam de matar o inimigo e teve uma ideia. Não era muito boa mas se funcionasse não tinham problemas com Yarrog.

    Levantando-se lentamente, aproveitando o facto de Yarrog estar de costas, ela preparou uma seta, apontou-a ao coração dele e lançou-a. Naquele segundo que a seta demorou a percorrer a distância, Yarrog voltou-se e apanhou-a com uma mão. Depois, lentamente, olhou a Orc nos olhos e os 2 correram um para o outro com uma fúria selvagem e começaram a lutar, ela atacando com a sua adaga e machado e ele com armas feitas dum estranho e sólido fumo negro.
    De longe, Colossus curava as feridas dela e o inimigo, quando percebeu que os seus ataques estavam a ser neutralizados, mandou um fortíssimo murro no queixo da Orc que a fez voar alguns metros e precipitou-se para o troll. Este, não estando à espera, mandou por reflexo o seu bastão, acertando numa das pernas de Yarrog e fazendo-o cair no chão. Este pôs-se de joelhos e começou-se a rir, pensando como 2 minorcas destes o tentavam derrubar, até que Colossus lançou um Smite e o orc parou de rir para mandar um grito com uma tal intensidade e fúria embebidos que o feitiço se desfez antes de sequer chegar ao alvo.
    Ele olhou nos olhos do Troll e viu-se que estava a ficar zangado, fazendo a aura vermelha em torno dele aumentar substancialmente. Levou atrás um dos braços, pronto para atirar uma das suas estranhas armas contra o troll quando o seu braço foi agarrado pela BlueMoon.
    - Mete-te com alguém do teu tamanho!
    E de repente, espetou a sua adaga em cheio na nuca de Yarrog. Ele abriu muito os olhos, a aura em torno dele desapareceu à medida que ele caía de joelhos e os seus olhos, que a orc tinha reparado serem vermelhos, ficaram azuis. Num último fôlego, num último suspiro, ele tombou, murmurando um “obrigado” àquela que o tinha libertado do controlo da Burning Blade.

    Depois de terem voltado à aldeia e descansado umas horas, os 2 amigos devolveram a picareta ao capataz Thazz’ril com muitos agradecimentos seus e devolveram o colar a Zuretha, que além de ter dado uma poção a cada um (que curava feridas menores instantaneamente) deu também umas calças de Leather à Orc e umas de Cloth ao Troll, que eram melhores que as que tinham e disse-lhes:
    - Os vossos esforços foram a chave para erradicar a Burning Blade daqui, mas receio que eles ainda tenham objectivos no nosso país. Ainda não é desta que vemos o fim deles… Mesmo assim, o vosso trabalho aqui no Valley está concluído. Agora quero que relatem as vossas descobertas. Vão à vila troll de Sen’jin e procurem o Mestre Gadrin. A Sen’jin Village é a este do Valley e à direita na bifurcação. Falem ao Gadrin da Burning Blade e de como já chegou ao Valley Of Trials e descubram se já chegou a Sen’jin. Vão rápidos, meus amigos. Tenho medo que o mal que encontraram neste esconderijo das Burning Blade seja um avisa dum maior mal que aí se avizinhe…
    Os 2 amigos despediram-se dos membros da aldeia, foram buscar a surpresa de maçãs de cacto ao cozinheiro e seguiram a estrada para fora do Valley. Tinham passados muitos bons momentos lá, mas isso era passado e o seu futuro estava fora dali. Eles tinham a impressão que aquilo era o início duma grande aventura e, garanto-vos, tinham razão.


    BlueMoon
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